Top 20 Cogumelos Comestíveis Populares em Tauranga
Tauranga A região de Lisboa, conhecida pelas suas florestas luxuriantes e solo fértil, oferece um habitat ideal para uma grande variedade de espécies de cogumelos. Neste guia completo, revelamos os principais cogumelos comestíveis 20 que se encontram frequentemente aqui, analisando o seu aspeto distinto, sabor único, habitats preferidos e utilizações culinárias fascinantes. Cada fungo apresentado é um testemunho da diversidade florescente dos ecossistemas de Tauranga e uma adição emocionante ao cesto de qualquer entusiasta de comestíveis selvagens.
* Aviso: O conteúdo de feedback NÃO DEVE ser usado como base para COMER QUALQUER PLANTA. Algumas plantas podem ser MUITO TÓXICAS; por favor, compre plantas para serem consumidas em locais apropriados.
Cogumelos Comestíveis Mais Populares
1. Auricularia cornea
O auricularia cornea é encontrado em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil (especialmente em florestas úmidas). A espécie geralmente cresce sobre madeira em decomposição e se caracteriza por um chapéu marrom-avermelhado que, por ser coberto de uma densa camada de pelos, dá a impressão de ser cinza em tempo seco.
2. Stropharia rugosoannulata
O stropharia rugosoannulata é um cogumelo grande e de aparência distintiva, cultivado comercialmente por seu agradável sabor. Antonio Carluccio, que foi um renomado chef italiano, recomendava sua preparação como grelhado ou sauté. É muitas vezes inserido em canteiros de flores para afastar plantas invasoras. Na natureza, cresce sobre tocos de árvores, principalmente pinheiros.
3. Volvopluteus gloiocephalus
O volvopluteus gloiocephalus é um cogumelo de fácil identificação visual: ele possui uma espécie de véu branco ao redor do pé, saindo do solo. A espécie é altamente adaptável a diferentes temperaturas e ambientes, tanto que pode ser encontrada em todos os continentes do mundo, exceto na Antártica.
4. Tampa de Caneta
O tampa de Caneta é um cogumelo com características bastante peculiares. Para começar, seu formato cilíndrico-oval (quando jovem) é bem diferente do que estamos acostumados, e o chapéu é coberto por escamas. Além disso, a aparência de um espécime jovem é totalmente diferente da de um maduro. A coloração pode ser branca ou preta, ou seja, o completo oposto. Após algumas horas de colhido, o tampa de Caneta se desfaz, tornando-se um líquido preto.
5. Leucoagaricus leucothites
O leucoagaricus leucothites é um cogumelo relativamente comum de ser encontrado no continente europeu e também na América do Norte, geralmente em grupos pequenos e espalhados. Ambas as palavras em seu nome científico contêm o termo leuco, que significa branco e representa bem a maioria dos espécimes. No entanto, ao envelhecer, o chapéu pode adquirir tonalidades cinzas ou marrons. Cuidado ao tentar identificá-lo, pois ele pode ser confundido com espécies extremamente tóxicas.
6. Phlebopus marginatus
Muito comum em seu habitat na Austrália (mas tendo sido observado em outros países da Oceania e da Ásia), o phlebopus marginatus é provavelmente o maior cogumelo terrestre encontrado no país, podendo atingir 1 m de diâmetro. Um único espécime chegou a pesar impressionantes 29 kg. Pode ser encontrado em qualquer época do ano após fortes chuvas.
7. Agrocybe praecox
O agrocybe praecox possui um leve cheiro que lembra o de farinha. O termo praecox em seu nome científico, Agrocybe praecox, significa "precoce" e faz referência ao seu aparecimento, nas regiões onde é comum, durante a primavera ou no início do verão. Embora haja várias espécies semelhantes, o agrocybe praecox se distingue delas por ser predominantemente urbano.
8. Tremella fuciformis
O corpo é branco com uma estrutura aquosa e gelatinosa, mede até 7,5 cm (sendo maior em espécimes cultivados) e é formado por finas folhas eretas, semelhantes às algas marinhas, frequentemente espalhadas nas bordas. Do ponto de vista microscópico, as hifas têm fíbulas e são apresentadas na forma de uma matriz gelatinosa densa. As células haustoriais se desenvolvem nas hifas, produzindo filamentos que afirmam e penetram nas hifas do hospedeiro. Os basídios são tremeloides (elipsóides, com septos oblíquos e verticais), 10 a 13 por 6,5 a 10 μm, às vezes perseguidos. Os basidióporos são de forma macia e elipsoidal, de 5 a 8 por 4 a 6 μm, e germinam através de um tubo hifal ou por células de levedura.
9. Enokitake
O enokitake é um cogumelo comestível que cresce em troncos de árvores e pode ser encontrado em quase todos os continentes, sendo comercialmente cultivado no Japão. Utiliza-se apenas o chapéu, pois o caule é bastante rígido. Além disso, é necessário retirar uma pele protetora que seu chapéu possui e cozinhá-lo antes do consumo. Cuidado ao tentar identificar, pois a espécie pode confundido com outra, venenosa.
10. Leccinum scabrum
O chapéu do leccinum scabrum parece até veludo quando é bem jovem. No entanto, à medida que envelhece, ele vai perdendo essas estruturas que parecem pelos. O formato e a coloração do cogumelo podem variar bastante, tanto que biólogos já confundiram alguns e deram novas espécies a eles, classificações que foram, posteriormente, identificadas como incorretas.
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