Top 20 Cogumelos Comestíveis Populares em Gravina na Puglia
Experimente o esplendor fúngico de Gravina na Puglia; uma região repleta de beleza celestial e paisagens enigmáticas, proporcionando um habitat rico para uma variedade de cogumelos deliciosos. A nossa exploração dos principais cogumelos comestíveis 20 revela diferentes espécies distintas pelo seu sabor, utilizações culinárias e aspeto físico. Mergulhe nesta viagem absorvente e expanda os seus conhecimentos sobre estes deliciosos tesouros florestais nativos de Gravina na Puglia.
* Aviso: O conteúdo de feedback NÃO DEVE ser usado como base para COMER QUALQUER PLANTA. Algumas plantas podem ser MUITO TÓXICAS; por favor, compre plantas para serem consumidas em locais apropriados.
Cogumelos Comestíveis Mais Populares
1. Galinha-da-floresta
Embora considerado comestível quando jovem, o galinha-da-floresta não é comercializado em larga escala. Há relatos de indigestão provocada por esse fungo, possivelmente por estar muito maduro ou não ter sido suficientemente cozido. Preparado frito com farinha de rosca, costuma ter um sabor frequentemente associado ao de frango. Alimenta-se de madeira morta ou condenada de árvores grandes.
2. Phallus impudicus
O phallus impudicus é um cogumelo conhecido por seu formato fálico característico e cheiro de carne podre. Seu nome científico, Phallus impudicus, significa "falo obsceno". A espécie já foi mencionada diversas vezes na literatura, inclusive por uma neta de Charles Darwin, Gwen Raverat. Em suas memórias, ela descreve como sua tia Hetty (filha de Darwin) costumava bater nos cogumelos com galhos de árvores e, depois, queimá-los, para proteger a "moral das serviçais".
3. Armilária cor-de-mel
Já pensou ver um cogumelo amarelinho com cor de favo de mel? Este é o armilária cor-de-mel. Apesar da bela coloração, o fungo prejudica plantas, parasitando as árvores que invade. O armilária cor-de-mel é uma das mais comuns causas de mortes de árvores e arbustos nos Estados Unidos, podendo resultar em perdas significativas.
4. Tampa de Caneta
O tampa de Caneta é um cogumelo com características bastante peculiares. Para começar, seu formato cilíndrico-oval (quando jovem) é bem diferente do que estamos acostumados, e o chapéu é coberto por escamas. Além disso, a aparência de um espécime jovem é totalmente diferente da de um maduro. A coloração pode ser branca ou preta, ou seja, o completo oposto. Após algumas horas de colhido, o tampa de Caneta se desfaz, tornando-se um líquido preto.
5. Volvariella bombycina
O volvariella bombycina possui pelos de aspecto sedoso que cobrem seu chapéu. Inicialmente brancos, tornam-se amarelados ou amarronzados à medida que o cogumelo amadurece. É encontrado inclusive na América do Sul e conta com uma variante amarela chamada Volvariella bombycina var. flaviceps.
6. Russula delica
Com um chapéu que pode atingir 18 cm de diâmetro, o russula delica é um dos maiores cogumelos do gênero Russula. Como ele cresce por debaixo de ramos de pinheiros e húmus, seu chapéu frequentemente é encontrado danificado ou coberto por marcas. Seu cheiro é levemente semelhante ao de peixe ou gordura.
7. Tuber aestivum
8. Orelha-de-madeira
O orelha-de-madeira é considerado comestível quando cozido; apesar de já ter sido descrito como sem sabor, aparentemente tem uma textura interessante. Curiosamente, Auricularia auricula-judae, seu nome científico, faz referência à orelha de Judas Iscariotes; uma antiga lenda europeia sugeria que o orelha-de-madeira era um resíduo do "espírito atormentado" do discípulo.
9. Tuber mesentericum
Não maior que o ovo de uma galinha, é uma trufa muito preta com uma grande cavidade interna. Este, um pouco sinuoso e largo, costuma atingir metade de seu diâmetro, com veias convergentes, o que evocava para o primeiro descritor um mesentério. Esse intestino nem sempre é tão típico, mas sempre existe uma cavidade basal na qual as veias convergem. Se necessário, um copo mediano lança toda a hesitação.
10. Boletus reticulatus
O boletus reticulatus é semelhante ao B. edulis, mais conhecido como porcini. O termo reticulatus em seu nome científico, Boletus reticulatus, refere-se aos padrões em forma de rede que cobrem o caule, visíveis principalmente na parte central (que é mais clara que a base e o topo).
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