Top 20 Cogumelos Comestíveis Populares em Limerick
Mergulhe no mundo rico e diversificado dos cogumelos no coração de Limerick. Abençoada com um clima favorável e um solo fértil, esta região é o lar de uma variedade dos cogumelos comestíveis mais comuns. Desde a forma e cor do chapéu até aos perfis de sabor únicos e aplicações culinárias, torne-se um especialista na identificação destes fungos adoráveis e saborosos. Entre os campos verdejantes de Limerick, cada espécie floresce numa aventura gastronómica inesquecível. Por detrás da textura, do sabor e do habitat de cada cogumelo, esperam-no ricos conhecimentos. Fique por cá para saber tudo!
* Aviso: O conteúdo de feedback NÃO DEVE ser usado como base para COMER QUALQUER PLANTA. Algumas plantas podem ser MUITO TÓXICAS; por favor, compre plantas para serem consumidas em locais apropriados.
Cogumelos Comestíveis Mais Populares
1. Cuphophyllus virgineus
Na Europa, o cuphophyllus virgineus brota em gramados pobres em nutrientes, geralmente em associação com musgos. Não fosse sua alta tolerância à presença de fertilizantes no solo, estaria ameaçado pela eliminação progressiva desses ecossistemas para dar espaço à agricultura. Em outras regiões da zona temperada, é comum sobretudo em florestas e bosques. Pode ser confundido com espécies venenosas do gênero Amanita.
2. Hygrocybe chlorophana
Apesar da aparência charmosa, tenha cuidado com o hygrocybe chlorophana, pois ele pode ser facilmente confundido com outros cogumelos potencialmente venenosos. O termo chlorophana em seu nome científico (Hygrocybe chlorophana) não é muito apropriado para descrever os indivíduos predominantemente amarelos ou alaranjados, já que significa “verde-claro”. Em 1997, o hygrocybe chlorophana apareceu em um selo postal nas Ilhas Faroé, um território dependente da Dinamarca.
3. Hygrocybe russocoriacea
4. Hygrocybe quieta
5. Tampa de Caneta
O tampa de Caneta é um cogumelo com características bastante peculiares. Para começar, seu formato cilíndrico-oval (quando jovem) é bem diferente do que estamos acostumados, e o chapéu é coberto por escamas. Além disso, a aparência de um espécime jovem é totalmente diferente da de um maduro. A coloração pode ser branca ou preta, ou seja, o completo oposto. Após algumas horas de colhido, o tampa de Caneta se desfaz, tornando-se um líquido preto.
6. Cuphophyllus pratensis
O cuphophyllus pratensis pertence a um grupo de cogumelos cujo chapéu tem aparência encerada. Mas ele pode ser diferenciado por algumas outras características, como as lamelas (fibras na parte inferior do chapéu) de cor creme ou alaranjadas, separadas umas das outras, e que se prolongam até a parte de cima do caule. Normalmente aparece em solos que não tenham sido fertilizados artificialmente, embora tolere pequenas quantidades de fertilizantes.
7. Laccaria laccata
Não é uma tarefa fácil descrever ou identificar o laccaria laccata. Em inglês, um de seus nomes populares é "The deceiver", o que pode ser traduzido por algo como "O enganador": sua aparência tende a variar bastante. Sua coloração, por exemplo, vai desde tons brancos e desbotados até tons avermelhados e vibrantes. Por ser facilmente encontrado no hemisfério norte, o laccaria laccata é considerado uma "erva daninha" no mundo dos fungos.
8. Chapéu-de-cobra
O formato do corpo do chapéu-de-cobra lembra um pouco uma pera virada de cabeça para baixo. Quando ainda é jovem, o cogumelo costuma apresentar uma coloração branca. Mas, conforme envelhece, vai escurecendo e tornando-se amareado/castanho. Quando maduro, ele exala um cheiro podre, bastante desagradável.
9. Capuz escarlate
O capuz escarlate tem uma aparência que chama a atenção. O termo coccinea em seu nome científico, Hygrocybe coccinea, significa "vermelho-vivo" — uma excelente descrição do seu visual. Pode ser facilmente confundido com o H. punicea, mas o segundo geralmente é maior e possui um chapéu vermelho bem mais escuro. O capuz escarlate raramente brota solitário.
10. Phallus impudicus
O phallus impudicus é um cogumelo conhecido por seu formato fálico característico e cheiro de carne podre. Seu nome científico, Phallus impudicus, significa "falo obsceno". A espécie já foi mencionada diversas vezes na literatura, inclusive por uma neta de Charles Darwin, Gwen Raverat. Em suas memórias, ela descreve como sua tia Hetty (filha de Darwin) costumava bater nos cogumelos com galhos de árvores e, depois, queimá-los, para proteger a "moral das serviçais".
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