Top 20 Cogumelos Comestíveis Populares em Kalmar
Mergulhe no fascinante mundo da flora de fungos de Kalmar com o nosso guia dos cogumelos comestíveis mais comuns. Com uma composição de solo rica e um clima favorável ao crescimento dos fungos, Kalmar torna-se um verdadeiro paraíso para os caçadores de cogumelos. Iremos desvendar os mistérios dos cogumelos, detalhando os atributos únicos de cada espécie, desde os seus sabores distintos aos habitats preferidos e utilizações culinárias populares. Equipe-se com este conhecimento vital e melhore as suas aventuras de colheita de cogumelos.
* Aviso: O conteúdo de feedback NÃO DEVE ser usado como base para COMER QUALQUER PLANTA. Algumas plantas podem ser MUITO TÓXICAS; por favor, compre plantas para serem consumidas em locais apropriados.
Cogumelos Comestíveis Mais Populares
1. Cuphophyllus virgineus
Na Europa, o cuphophyllus virgineus brota em gramados pobres em nutrientes, geralmente em associação com musgos. Não fosse sua alta tolerância à presença de fertilizantes no solo, estaria ameaçado pela eliminação progressiva desses ecossistemas para dar espaço à agricultura. Em outras regiões da zona temperada, é comum sobretudo em florestas e bosques. Pode ser confundido com espécies venenosas do gênero Amanita.
2. Língua-de-vaca
O língua-de-vaca é um cogumelo de aparência peculiar: parece um pedaço de carne crua. Além disso, ao ser cortado, ele libera uma substância vermelha, que lembra sangue. Seu nome científico, Fistulina hepatica, é uma referência a tais características. É uma espécie que geralmente cresce em troncos de árvores, e já foi encontrada em cerca de cinquenta países (inclusive no Brasil), em quase todos os continentes.
3. Cuphophyllus pratensis
O cuphophyllus pratensis pertence a um grupo de cogumelos cujo chapéu tem aparência encerada. Mas ele pode ser diferenciado por algumas outras características, como as lamelas (fibras na parte inferior do chapéu) de cor creme ou alaranjadas, separadas umas das outras, e que se prolongam até a parte de cima do caule. Normalmente aparece em solos que não tenham sido fertilizados artificialmente, embora tolere pequenas quantidades de fertilizantes.
4. Chapéu-de-cobra
O formato do corpo do chapéu-de-cobra lembra um pouco uma pera virada de cabeça para baixo. Quando ainda é jovem, o cogumelo costuma apresentar uma coloração branca. Mas, conforme envelhece, vai escurecendo e tornando-se amareado/castanho. Quando maduro, ele exala um cheiro podre, bastante desagradável.
5. Lycoperdon mammiforme
6. Bovista plumbea
O bovista plumbea é um cogumelo desprovido de caule. Quando jovem, ele se fixa ao solo por um emaranhado de micélios (“raízes”) que se soltam à medida que ele amadurece. Isso permite que ele role ao sabor do vento e disperse seus esporos (células reprodutivas). O termo "plumbea" em seu nome científico (Bovista plumbea) significa “da cor do chumbo”, em referência ao tom acinzentado do seu interior.
7. Lycoperdon lividum
O lycoperdon lividum pertence ao grupo de Puffballs, mas é bem menor do que as outras espécies. Esses cogumelos geralmente têm o formato redondo, sem caule ou chapéu visíveis. O termo lividum em seu nome científico, Lycoperdon lividum, significa "da cor de chumbo".
8. Sparassis crispa
O sparassis crispa tem dimensões avantajadas, podendo pesar incríveis 22 kg. Encontra-se em muitos países, desde a América do Norte até a Europa e partes da Ásia. É um cogumelo que se alimenta das raízes de pinheiros e outras grandes árvores, mas não é um parasita fatal para essas plantas.
9. Cantarelo
Lindo e comestível: muitos chefs com renome mundial classificam o cantarelo como um dos melhores cogumelos que existem. Além disso, ele pode ser encontrado naturalmente em vários tipos de florestas (vivendo em associação com as árvores) e continentes. A espécie possui algumas variedades.
10. Hygrocybe chlorophana
Apesar da aparência charmosa, tenha cuidado com o hygrocybe chlorophana, pois ele pode ser facilmente confundido com outros cogumelos potencialmente venenosos. O termo chlorophana em seu nome científico (Hygrocybe chlorophana) não é muito apropriado para descrever os indivíduos predominantemente amarelos ou alaranjados, já que significa “verde-claro”. Em 1997, o hygrocybe chlorophana apareceu em um selo postal nas Ilhas Faroé, um território dependente da Dinamarca.
Opções