Top 20 Cogumelos Mais Comuns em Brasil
Mergulhe no fascinante mundo dos cogumelos que prosperam nos diversos habitats de Brasil. O vibrante mosaico de climas, desde florestas tropicais a savanas, aliado a uma rica composição de tipos de solo, cria um ambiente ideal para uma variedade de espécies de cogumelos. Este culminar permite que Brasil albergue uma impressionante multiplicidade de tipos de fungos, apresentando-nos os 20 mais comuns. Esta apresentação mostra não só as suas características distintas, mas também a riqueza sem paralelo das espécies de cogumelos do Brasil.
Cogumelos Mais Comuns
1. Herpothallon rubrocinctum
2. Chapéu-de-sapo
Diferentemente da maioria das espécies do mesmo gênero, o chapéu-de-sapo não se desfaz em uma tinta preta ao envelhecer, mas é muito frágil e frequentemente se desmancha ao ser manuseado. O termo disseminatus em seu nome científico, Coprinellus disseminatus, faz referência ao seu hábito de crescimento: normalmente esse cogumelo se espalha em grupos gigantescos sobre tocos de árvores.
3. Cogumelo-vermelho-de-pintas-brancas
Você já deve ter visto o cogumelo-vermelho-de-pintas-brancas por aí: ele aparece no jogo Super Mario Bros, em livros dos Smurfs e no filme Fantasia (1940) da Disney, só para citar alguns exemplos. No entanto, não se deixe enganar pela aparência atraente, pois a espécie é tóxica, causando confusão mental, falta de coordenação e náuseas.
4. Tampa de Caneta
O tampa de Caneta é um cogumelo com características bastante peculiares. Para começar, seu formato cilíndrico-oval (quando jovem) é bem diferente do que estamos acostumados, e o chapéu é coberto por escamas. Além disso, a aparência de um espécime jovem é totalmente diferente da de um maduro. A coloração pode ser branca ou preta, ou seja, o completo oposto. Após algumas horas de colhido, o tampa de Caneta se desfaz, tornando-se um líquido preto.
5. Schizophyllum commune
O schizophyllum commune é um dos cogumelos mais comuns e amplamente distribuídos do planeta, sendo encontrado em todos os continentes, exceto na Antártida. Ele desenvolveu um mecanismo biológico de tolerância a diferentes condições ambientais, podendo facilmente sofrer desidratação e reidratação de modo natural. A espécie é alvo de muitos estudos pela ciência.
6. Favolus tenuiculus
7. Phallus indusiatus
Os corpos de frutos imaturos de P. indusiatus são inicialmente encerrados em uma estrutura subterrânea em forma de ovo ou aproximadamente esférica, encerrada em um perídio. O "ovo" tem uma cor que varia de esbranquiçado a bege a marrom avermelhado, mede até 6 cm (2,4 polegadas) de diâmetro e geralmente tem um cordão micelial grosso preso na parte inferior. À medida que o fungo amadurece, A pressão causada pela expansão das estruturas internas faz com que o perídio se quebre e o corpo da fruta emerge rapidamente do "ovo". O cogumelo maduro tem até 25 cm de altura e é equipado com uma estrutura em forma de rede chamada indusium (ou menos tecnicamente uma "saia") que fica pendurada na tampa cônica até a chama. As aberturas de rede do indusium podem ter uma forma poligonal ou redonda. As amostras bem desenvolvidas têm um indusium que atinge o volva e infla um pouco antes de cair no caule. A tampa mede 1,5-4 cm 1,6 pol.) De largura e sua superfície reticulada (picada e enrugada) é coberta por uma camada de lodo marrom esverdeado e fedorento, a gleba, que inicialmente oculta parcialmente os retículos. A parte superior da tampa tem um pequeno orifício. A haste tem 7-25 cm de comprimento e 1,5-3 cm de espessura. O caule oco é branco, aproximadamente igual em largura ao longo de seu comprimento, às vezes curvado e esponjoso. O perídio quebrado permanece como uma volva frouxa na base do caule. Os corpos de frutos se desenvolvem durante a noite e precisam de 10 a 15 horas para se desenvolver completamente depois de emergir do perídio. Eles são efêmeros, geralmente não duram mais de alguns dias Nesse ponto, a baba geralmente é removida por insetos, deixando a superfície da tampa descoberta de um branco pálido. Os esporos de P. indusiatus são paredes finas, lisas, elípticas ou levemente curvas. , hialinos (translúcidos) e medem 2-3 por 1-1,5 μm.
8. Auricularia cornea
O auricularia cornea é encontrado em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil (especialmente em florestas úmidas). A espécie geralmente cresce sobre madeira em decomposição e se caracteriza por um chapéu marrom-avermelhado que, por ser coberto de uma densa camada de pelos, dá a impressão de ser cinza em tempo seco.
9. Dacryopinax spathularia
O dacryopinax spathularia raramente brota solitário — ele geralmente aparece em grupos, alguns bastante densos, sobre madeira morta. Há até mesmo relatos de seu surgimento em tapetes de poliéster. A espécie serve para fins tradicionais principalmente na China e na cultura budista. No país asiático, o dacryopinax spathularia tem o mesmo nome popular de uma flor devido à semelhança entre os dois.
10. Leucocoprinus birnbaumii
Nativo de regiões tropicais, o leucocoprinus birnbaumii tem um nome popular em inglês que denuncia seu curioso habitat: algo como "guarda-sol de vaso de flores". Seu corpo todo amarelo (com o chapéu normalmente mais claro) é outra de suas marcas características. É tóxico e pode causar reações estomacais desagradáveis.
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