Top 16 Cogumelos Comestíveis Populares em Chino
Descubra o mundo diversificado da micologia em Chino, uma região rica em biodiversidade e um habitat ideal para cogumelos. Explore a nossa lista dos cogumelos comestíveis 16 mais frequentemente encontrados em Chino, onde aprofundamos os seus aspectos distintos, sabores e especificidades de habitat. Descubra como estas variedades de fungos servem como tesouros culinários, transformando o vulgar em extraordinário com os seus sabores e texturas únicos. A descrição de cada cogumelo é minuciosamente pesquisada e verificável, garantindo um guia preciso e esclarecedor tanto para micologistas amadores como para aficionados gourmet. Prepare-se para embarcar numa fascinante viagem aos fungos em Chino!
* Aviso: O conteúdo de feedback NÃO DEVE ser usado como base para COMER QUALQUER PLANTA. Algumas plantas podem ser MUITO TÓXICAS; por favor, compre plantas para serem consumidas em locais apropriados.
Cogumelos Comestíveis Mais Populares
1. Enokitake
O enokitake é um cogumelo comestível que cresce em troncos de árvores e pode ser encontrado em quase todos os continentes, sendo comercialmente cultivado no Japão. Utiliza-se apenas o chapéu, pois o caule é bastante rígido. Além disso, é necessário retirar uma pele protetora que seu chapéu possui e cozinhá-lo antes do consumo. Cuidado ao tentar identificar, pois a espécie pode confundido com outra, venenosa.
2. Clavaria zollingeri
O teclado de Zollinger tem uma cor que varia de roxo a ametista, com dimensões de 5 a 10 cm de altura e 4 a 7 cm de diâmetro. O pé é curto e o início das ramificações começa perto do chão. Em massa, os esporos (produzidos na superfície dos galhos) são brancos. Não possui odor característico e seu sabor se assemelha ao do rabanete. A comestibilidade desta espécie é desconhecida. Os esporos são aproximadamente esféricos, até elípticos e têm dimensões de 4-7 por 3-5 μm. Basides (células portadoras de esporos) são livres e medem 50-60 a 7-9 μm.
3. Pseudohydnum gelatinosum
O pseudohydnum gelatinosum possui uma aparência bastante peculiar. O termo gelatinosum em seu nome científico, Pseudohydnum gelatinosum, é uma referência à sua textura gelatinosa. Mesmo que seja raro em várias partes do mundo, o pseudohydnum gelatinosum é amplamente distribuído na América do Norte, podendo brotar solitário ou em grupos.
4. Dacryopinax spathularia
O dacryopinax spathularia raramente brota solitário — ele geralmente aparece em grupos, alguns bastante densos, sobre madeira morta. Há até mesmo relatos de seu surgimento em tapetes de poliéster. A espécie serve para fins tradicionais principalmente na China e na cultura budista. No país asiático, o dacryopinax spathularia tem o mesmo nome popular de uma flor devido à semelhança entre os dois.
5. Guarda-sol
Basta olhar para o guarda-sol para entender o porquê ele tem esse nome popular! Na verdade, quando jovem, seu chapéu é fechado, com as bordas grudadas no pé. Mas, à medida que ele cresce, o chapéu se abre e adquire o famoso formato. Tenha bastante cuidado ao tentar identificar o guarda-sol, pois ele pode ser facilmente confundido com muitos outros cogumelos, alguns tóxicos e perigosos.
6. Pluteus leoninus
Esta descrição é combinada a partir de várias referências. A tampa convexa de dourado a amarelo-oliva tem 3 a 7 cm de diâmetro, é higrófica e geralmente possui uma borda ranhurada. O disco central mais escuro tem um ligeiro tom aveludado. As brânquias são primeiro amareladas, depois rosa salmão (a cor do pó de esporos). O estipe tem cerca de 7 cm, geralmente estriado, de cor branca a creme e geralmente mais escuro perto da base. O cogumelo cresce em tocos e restos de madeira de árvores de folhas largas e às vezes de coníferas. No nível microscópico, a cutícula da tampa filamentosa é um tricoderma. As brânquias têm pleurocistídios escassos em forma de bexiga e queilocistídios fusiformes abundantes. Os esporos são lisos, quase globulares, aproximadamente 7 × 6 μm. Muitas autoridades consideram Pluteus fayodii um sinônimo de P. leoninus, mas, de acordo com a espécie Fungorum, elas são distintas.
7. Cortinário violeta
O cortinário violeta certamente sabe chamar a atenção, a menos que o seu tom de roxo seja tão intenso que passe despercebido como preto. Ele é raro e difícil de ser encontrado, mas possui duas variedades: uma que cresce junto a madeira de lei e outra que está associada a árvores coníferas. Apesar de lindo, o cortinário violeta exige muito cuidado! O cogumelo pode ser parecido com outros do mesmo gênero (Cortinarius), muitos dos quais extremamente venenosos.
8. Tampa de Caneta
O tampa de Caneta é um cogumelo com características bastante peculiares. Para começar, seu formato cilíndrico-oval (quando jovem) é bem diferente do que estamos acostumados, e o chapéu é coberto por escamas. Além disso, a aparência de um espécime jovem é totalmente diferente da de um maduro. A coloração pode ser branca ou preta, ou seja, o completo oposto. Após algumas horas de colhido, o tampa de Caneta se desfaz, tornando-se um líquido preto.
9. Enokitake
O enokitake é um cogumelo comestível que cresce em troncos de árvores e pode ser encontrado em quase todos os continentes, sendo comercialmente cultivado no Japão. Utiliza-se apenas o chapéu, pois o caule é bastante rígido. Além disso, é necessário retirar uma pele protetora que seu chapéu possui e cozinhá-lo antes do consumo. Cuidado ao tentar identificar, pois a espécie pode confundido com outra, venenosa.
10. Clavaria zollingeri
O teclado de Zollinger tem uma cor que varia de roxo a ametista, com dimensões de 5 a 10 cm de altura e 4 a 7 cm de diâmetro. O pé é curto e o início das ramificações começa perto do chão. Em massa, os esporos (produzidos na superfície dos galhos) são brancos. Não possui odor característico e seu sabor se assemelha ao do rabanete. A comestibilidade desta espécie é desconhecida. Os esporos são aproximadamente esféricos, até elípticos e têm dimensões de 4-7 por 3-5 μm. Basides (células portadoras de esporos) são livres e medem 50-60 a 7-9 μm.
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